sexta-feira, 29 de março de 2013

Mafalda Inedita

Livro: Mafalda Inedita
Autor: Quino
Número de páginas: 119
Editora: Ediciones de la Flor
Lido: Março/2013

Opinião Pessoal: Essa obra, assim como tudo que se diz inédito, me chamou a atenção. A obra foi publicada em 1988 por Joaquin Salvador Lavado, mais conhecido como Quino. Sempre fui fã das tiras de Mafalda e quando me deparei com este livro em Janeiro/2012 em Buenos Aires eu não pude deixar de comprar. Quino é fantástico! As críticas políticas, econômicas e sociais que estão presentes nas tiras de Mafalda são simplesmente sensacionais, ora delicadas ora evasivas. Um livro para além de sorrir e se divertir conhecer um pouco da história por trás das tiras e o surgimento e ascensão do fenômeno em quadrinhos, Mafalda.

Se você for de Brasília e quiser ganhar o livro de presente, entre em contato! :)

sábado, 23 de março de 2013

Adultos Indigo


Livro: Adultos Índigo
Autora: Ingrid Cañete
Número de páginas: 248
Editora: Edições Besouro Box
Lido: Março/2013

Opinião Pessoal: Essa obra esclarecedora me chamou a atenção por eu já ter sido ¨diagnosticada¨ uma criança índigo. A primeira publicação desse livro se deu em Dezembro/2012 e eu já conhecia uma outra obra da mesma autora, Crianças Índigo, lançado nos Estados Unidos em 2009 e por aqui em 2005, sendo portanto um assunto recente. A autora gaucha consegue envolver simultaneamente psicologia, religião  ciência... Afirmando que somos seres BIOPSICOSSOCIOESPIRITUAIS, e que quando buscamos respostas sobre nos mesmos elas tem que vir em todos esses aspectos. Um livro tanto para descobrir-se índigo quanto para procurar entender esses diferentes seres humanos com uma consciência mais elevada que habitam o nosso querido planeta Terra, muito bom saber que existem mais pessoas no mundo que são como você quando você se sente tao sozinho.

terça-feira, 19 de março de 2013

Vegetarianismo Sem Mi Mi Mi


     Bom, primeiro eu gostaria de dizer que não sou vegetariana e sim ovo-lacto vegetariana. Muitas pessoas não sabem mas existe uma diferença grande ser vegetariano e ser Vegan e dentre os vegetarianos várias sub-classificações. Eu sou ovo-lacto vegetariana o que significa que eu consumo leite e ovos, evito ao máximo comprar produtos em que animais precisaram ser mortos ou torturados para sua fabricação e não como nenhum tipo de carne. NEM PEIXE? Não, nem peixe. Preciso também deixar bem claro que prezo o bem estar de todos e que não estou aqui para convencer ninguém a parar de comer carne, cada um deve fazer o que acha melhor para si e para o meio ambiente com que interage.
     O único sentido desse texto é expressar a minha opinião pessoal sobre o assunto para que as pessoas parem de me perguntar o tempo inteiro e eu tenha sempre que pensar em uma resposta e também para que algumas pessoas se conscientizem de que ser vegetariano não é nenhuma esquisitice. Essa pergunta já foi feita para mim diversas vezes assim como também já foi feita para o Fernando, do blog Reflexão Geral, de onde eu tirei minha inspiração para o post . Espero que ele não se incomode.
    O ponto principal da minha opção vegetariana, assim como o Fernando, é que 1º Eu não preciso comer carne para ser uma pessoa feliz e saudável (alguns cientistas dizem até mais saudável do que os não-vegetarianos nos colocando no tophealth) e 2º Pra que contribuir para uma indústria de matança se eu não necessito comer carne para ser saudável? Sim, eu amo os animais e a natureza, tenho uma enorme vontade de protege-los e etc., mas não se trata só disso. Também tive experiências traumáticas na infância que me tangenciaram a escolher ser vegetariana aos 14 anos como por exemplo  assistir a fabricação de uma linguiça ou a minha galinha de estimação que um dia foi pra panela.
     Quando se trata da indústria por trás dos alimentos acho que isso tudo já se transformou numa tremenda normose. Normose? Sim, já explico. Normose, segundo o livro Adultos Índigo de Ingrid Beñete,  são normas, valores, regras, estereótipos, conceitos formas de pensar ou de agir aprovadas pela maioria de determinada população e que levam a doenças, sofrimento e morte. Em outras palavras, são normas patogênicas ou letais, executadas sem que seus atores tenham consciência desta natureza patológica, ou seja, são de natureza inconsciente. Assim, a normose, segundo Jean Yves Leloup, citado por Pierre Weil (1993), é um termo utilizado para designar o comportamento visto como normal e quando é, na realidade, anormal. E aí as pessoas, para justificar sua normose, vem com aqueles argumentos de que todo vegetariano já está cansado: mas o normal é comer carne, nós sempre fomos caçadores desde a idade da pedra, etc.
     Se tornou tão nosmósico (e sim, eu acabei de transformar essa palavra em um verbo) comer carne que muitas pessoas nem sequer param para pensar como foi que aquele alimento foi parar no prato delas e pior, quando param, acham tudo muito natural. Eu não, fiquei espantada a ponto de me tornar vegetariana. Não acho que todos devam ser vegetarianos, longe disso, como já disse respeito a opção de cada um, só acho que já que a maioria vai comer carne que essa maioria seja pelo menos bem informada a respeito do alimento que está consumindo e também que os animais não sofram tanto. Na Nova Zelândia por exemplo boa parte das ovelhas vive sua vida feliz e contente num pasto a perder de vista antes de ser rapidamente abatida num belo dia de verão pra virar banquete. No Brasil não é bem assim. A maioria dos animais vive encarcerada e sem a menor qualidade de vida, presos em espaços onde não podem se movimentar tendo suas vidas como o único intuito de servir de alimento um dia, acho triste.
     Eu não sou dessas pessoas que passa pela rua e nem sequer dá um bom dia pra aquele ser cabisbaixo que passou do teu lado, tão pertinho, o que custa? Eu tenho um senso de comunidade e cidadania muito grande. Não sou desses que passam pelas senhoras inválidas nas ruas pedindo esmola e fingem que não estão vendo, ou pior, que o problema não é deles. E também não sou dessas pessoas que vê um sistema cruel ser posto em prática em massa e não faz nada para mudar isso, não! Eu acredito que o exemplo é o que move a sociedade, eu estou dando o meu.
     E aí, só porque eu sou vegetariana, me vem já falando que eu concordo com esses militantes malucos que temos hoje em dia por aí que chegam até a dar dados científicos falsos para convencer as pessoas a serem vegetarianos. Não, eu não concordo com essas pessoas. Não é porque sou vegetariana que estou de acordo com todos os outros vegetarianos do planeta Terra, muito pelo contrário. Acho até que esse tipo de gente mancha a ideia do vegetarianismo e faz as pessoas acharem que isso é uma ´´esquisitice´´ ou que pessoas como o Fernando não queiram se intitular vegetarianos.
     Agora as pessoas vão querer também usar aquele argumento maravilhoso dos produtos que consumimos terem sua parcela de culpa na matança animal. Como já disse os vegetarianos EVITAM esse tipo de produto, até porque não há como se livrar totalmente deles. Agora se você evita totalmente você é um Vegano e não um Vegetariano. Entendam a diferença. E também tem outros argumentos bem conhecidos como os argumentos religiosos mas nem vou entrar muito nesse mérito, se alguém quiser depois que comente e eu farei um texto inteiro só para rebater esse argumento de forma bem feita. E o pior de todos os argumentos é que a carne não pode ser substituída por nenhum outro alimento e que por isso os vegetarianos não são saudáveis... Esse eu não vou nem comentar, todo mundo que não nega conhecimento científico sabe qual é a verdadeira resposta pra isso.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Não Deixe a Terra Sem Ele - O Guia do Mochileiro das Galáxias


Livro: Não Deixe a Terra Sem Ele - O Guia do Mochileiro das Galáxias
Autor: Douglas Adams
Número de Páginas: 204
Editora: Sextante
Lido: Março/2013

Opinião Pessoal: O livro me chamou atenção por ser considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica sendo tão recente. Sua primeira publicação foi em 1952 e Douglas Adams veio a falecer em 2004, desde então eu sempre tive um grande interesse pelo livro! Ficou anos em minha prateleira e agora finalmente eu o li, e não me arrependo. O primeiro livro dessa série conta a estória das aventuras espaciais de Ford Prefect, um E.T. e seu amigo terráqueo Arthur Dent após a destruição da Terra. Você não precisa ter conhecimentos científicos, políticos ou geográficos apurados para entender esse mestre da sátira, mas quanto mais informado você for mais a leitura se torna interessante, embora já valha a pena pela estória fictícia por si só. Você sabe onde fica a Ilha de Páscoa? E o Restaurante do Fim Do Universo? Não?! Então calma, NÃO ENTRE EM PÂNICO.

P.s.: Se você mora em Brasília e quer ganhar o livro de presente, por favor, entre em contato! :)